Olá, senhoras e senhores!
Estamos entrando na semana de 9 a 13 de junho com os mercados mostrando resiliência e uma agenda carregada de indicadores importantes. Depois de uma semana positiva para o S&P 500, os olhos se voltam agora para dados de inflação que podem mexer com os preços dos ativos e com as emoções dos traders.
🌐 Panorama da Semana
A agenda econômica desta semana promete agitar os mercados. Na segunda-feira, o CPI (índice de preços ao consumidor) será divulgado e deve trazer pistas importantes sobre a trajetória da inflação aqui nos EUA. Já na quinta, teremos o PPI (índice de preços ao produtor) e os dados de vendas no varejo. Esses números são fundamentais para entender a saúde da economia americana e, claro, antecipar os próximos passos do FED.
Além disso, discursos de membros do banco central dos EUA e da Europa, junto com o evento da Apple (WWDC), podem movimentar especialmente o setor de tecnologia.
📈 O que está acontecendo com o S&P 500?
Na última semana, o S&P 500 ultrapassou a marca simbólica dos 6.000 pontos, fechando com alta de aproximadamente 1,5%. A recuperação foi puxada principalmente por dados de emprego mais fortes do que o esperado, o que ajudou a renovar o otimismo dos investidores.
O setor de tecnologia brilhou novamente, com destaque para ações como Robinhood e outras techs que ganharam fôlego na expectativa de mudanças nos grandes índices.
No gráfico, o índice mostra força: já acumula quase +7% só em junho e segue respeitando as zonas de suporte e buscando alcançar novos alvos de resistência. Para quem opera microcontratos futuros, como o MES (S&P) e MNQ (Nasdaq), o cenário atual tem oferecido boas oportunidades, desde que se opere com gestão de risco e foco na estratégia.
🤖 E a inteligência artificial MIURA?
MIURA, inteligência artificial desenvolvida para operar nos mercados globais, teve mais uma semana consistente. Atuando principalmente em rompimentos e pullbacks nos futuros do S&P 500 e Nasdaq, ela registrou um desempenho estimado em +2,3% de ROI semanal, superando o índice novamente.
A MIURA usa parâmetros que alinham volatilidade, contexto macroeconômico e setups técnicos, com uma disciplina impressionante na execução dos trades.
“Enquanto o S&P subiu cerca de 1,5%, a MIURA conseguiu extrair quase o dobro com gestão ativa e setups bem calibrados”, apontam os desenvolvedores no site aimiura.uk.
Essa performance reforça o que a gente sempre fala aqui: operar bem não é operar muito — é operar com precisão e consistência.
₿ E o Bitcoin, como fica?
O Bitcoin também entrou na dança do mercado tradicional. A criptomoeda segue firme acima dos US$ 105.800, com leve alta de cerca de 1,4% nas últimas 24 horas e volume de negociação diário em torno de US$ 37 bilhões, segundo o CoinMarketCap.
Após atingir o recorde histórico de US$ 111.970 em 22 de maio, ele se consolidou numa faixa técnica entre US$ 100–110 mil, refletindo o interesse contínuo de instituições com ETFs spot e as políticas de juros nos EUA.
Para quem opera Bitcoin (ou futuros/ativos correlacionados), o momento exige atenção especial: embora o patamar seja forte, o impacto de eventos macroeconômicos pode trazer volatilidade excepcional, e por isso a gestão de risco disciplinada segue mais essencial do que nunca.
🔎 O que observar nos próximos dias?
Segunda-feira (10/06): CPI – o dado mais esperado da semana. Pode gerar grande volatilidade nos mercados.
Quinta-feira (13/06): PPI + vendas no varejo – confirmam (ou não) a tendência de inflação.
Eventos adicionais: discursos de membros do Fed e a WWDC da Apple podem impulsionar o Nasdaq.
A semana promete oportunidades para quem está atento aos sinais certos. O S&P 500 vem forte, mas os próximos dados serão cruciais para confirmar esse movimento. E a inteligência artificial MIURA? Continua sendo um exemplo de como a tecnologia pode somar à nossa leitura de mercado; não para substituir, mas para ampliar o olhar e aumentar a consistência.
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Carol Daher.
É autora bestseller, professora Mestre em Direito e Negócios Internacionais, analista de investimentos CNPI-T, fundadora da Mulher na Bolsa. Vive pelo mundo com o escritório na mochila depois que trocou a carreira jurídica pelos gráficos. Atualmente, estuda Investimentos em Stanford, no Vale do Silício.
